Paulo foi um grande plantador de igrejas. No livro de Atos e nas epístolas nota-se a sua intensa preocupação em levar a mensagem do Cristo ressurreto para os locais mais longínquos do Império Romano. Todos os momentos e lugares eram oportunos para a sua pregação: fosse preso, livre, viajando, na sinagoga, na rua, fora das cidades ou dentro delas. A máxima paulina quanto ao senso de urgência dessa missão pode ser vista em Filipenses 1.12-13. Preocupado em fornecer instruções às igrejas, já que nem todas às vezes o apóstolo podia estar presente fisicamente com os irmãos, por epístolas — mesmo longe, conduzia-se presente. Frente à necessidade de sanar as dúvidas inevitáveis dos novos convertidos a Cristo, as epístolas eram um meio de ensinar, exortar, aconselhar e acalentar esses irmãos. Por isso, os assuntos tratados nelas fazem parte da “teologização” de Paulo, isto é, um escrito a partir da necessidade de se resolver um problema ou, ainda, de esclarecer alguma dúvida.
Tamanho: 16 × 23 cm
Pág.: 194
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